domingo, 26 de março de 2017

O avanço das Clínicas Populares: uma realidade


Foto: Google Imagem

Prenchendo o vazio que surge com os planos privados de saúde. A cada dia vemos crescer o número de Clínicas ditas Polupares. A atual realiade é que cerca de 1,4 milhões de beneficiares, desde 2016, de acordo com a ANS (Agência Nacional de Saúde), se expande rapidamente por todo o país. 
Ste novo cenário que avança sobre o publíco que não consegue acesso ao SUS e que também deixou de ter direito a um plano empresarial, por perda do emprego; o avanço é rápido e encontramos preços muitos variáveis. Por exemplo um Hemograma complete é encontrado a R$ 12,00, Fezes e Urina a R$ 10,00.
Mas há uma necessidade de alertarmos a população quanto a qualidade. Verifique se a Clínica é registrada no Conselho Regional de Medicina do seu Estado, bem como se os laboratórios de analyses clinicas possuem certificado de qualidade.
Cuidado o barato pode ao fnal tornar-se muito caro.

Por: Aroldo Moraes Junior - 26/03/2017 12:24

quinta-feira, 16 de março de 2017

Pesquisa demonstra aumento da depressão entre jovens


Uma pesquisa da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, acessou dados de 176 245 adolescentes de 12 a 17 anos e de 180 459 adultos com 18 a 25 anos — isso no período entre 2005 e 2014. E o resultado foi preocupante: analisando as respostas de questionários ligados ao bem-estar psíquico, a taxa de jovens que reportaram ter sofrido algum episódio de depressão subiu 37%. O pior é que uma a cada seis meninas alegou manifestar o quadro no último ano.

Segundo Miguel Boarati, coordenador do Ambulatório de Transtornos Afetivos na Infância e Adolescência do Hospital das Clínicas, em São Paulo, o panorama não é exclusividade dos americanos: “Temos notado uma busca acentuada de adolescentes por tratamentos em saúde mental”, afirma o especialista. “Mas não temos um estudo formal para confirmar isso, como nos Estados Unidos”, atesta.

Os autores daquele trabalho não sabem responder com clareza o que está causando esse aumento significativo. Para Boarati, a maior cobrança por bons desempenhos e o cyberbullying podem ser apontados como alguns dos vilões. Mas por que as garotas estariam sendo mais afetadas? Questões hormonais e culturais podem estar envolvidas. Inclusive, o próprio padrão de beleza atual e as exigências por trás dele — que certamente são mais fortes no sexo feminino — teriam um papel importante nesse sentido.
Fonte: University Johns Hopkins Journal of Medicin.
Foto: Google Imagem.