quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Acompanhando o Mercado: Auditoria em saúde: veja a média salarial dos profissionais.

Pesquisa da Catho Online, empresa de classificados online de currículos, traz média salarial de profissionais de diversas áreas da saúde.
Confira a remuneração dos profissionais que atuam em auditoria:

Cargo: Gerente de Auditoria
Média salarial: R$ 9.297

Cargo: Médico Auditor Sênior (4 horas/dia)
Média salarial: R$ 6.475

Cargo: Médico Auditor Pleno (4 horas/dia)
Média salarial: R$ 5.537

Cargo: Médico Auditor Júnior (4 horas/dia)
Média salarial: R$ 4.601

Cargo: Enfermeiro Auditor Sênior
Média salarial: R$ 3.654

Cargo: Enfermeiro Auditor Pleno
Média salarial: R$ 2.970

Cargo: Enfermeiro Auditor Júnior
Média salarial: R$ 2.459

Cargo: Assistente de Auditoria
Média salarial: R$ 1.382

Cargo: Auxiliar de Auditoria
Média salarial: R$ 990

Metodologia:

O estudo é atualizado a cada três meses e traz dados de mais de 1.800 cargos,
de 218 áreas de atuação profissional e de 48 ramos de atividade econômica, dentro de 21 regiões geográficas do Brasil, além de 7 faixas de faturamento para classificação de porte de empresa.

Fonte: Catho Online
Imagem: Google imagem


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Johnson & Johnson promove treinamento a auditores.

A Johnson & Johnson Medical Brasil, por meio da DePuy, uma de suas unidades de negócios especializada nas áreas de ortopedia, em parceria com a Associação Paulista de Auditoria Médica (APAM), tem promovido programas de treinamento contínuo para auditores em saúde. O objetivo da companhia é promover conhecimento profundo a esses profissionais em determinadas especialidades.
De acordo com o diretor da Johnson & Johnson Medical Innovation Institute, George Marques da Silva Filho, o projeto nasceu da demanda do próprio mercado. “Percebemos a importância de se levar mais conhecimento principalmente sobre novas tecnologias e procedimentos cirúrgicos mais complexos. Foram eles que identificaram quais eram as áreas de maior necessidade”, explica.

Segundo o diretor, os assuntos apontados são, geralmente, de alta complexidade e de alto custo. “O treinamento dá mais segurança aos auditores na hora da tomada de decisão. Eles não estão preocupados com glosas e, sim, se eles estão levando o melhor para o paciente”, afirma Marques.
Dois treinamentos foram realizados este ano. O primeiro, em maio, abordou o tema “Cirurgia Bariátrica”. O segundo, ocorrido em agosto, tratou sobre “Cirurgia de Coluna”.
Conflito: operadoras x prestadores
Na opinião de Marques, a iniciativa gera maior qualidade e eficiência ao sistema, além de diminuir os conflitos existentes entre operadoras e prestadores quanto à liberação, por parte dos planos de saúde, de determinados procedimentos.
“O Conhecimento gera qualidade na tomada de decisão e contribui para a eficiência da cadeia. Nós acreditamos muito na informação”, ressalta.
Os temas “Cirurgias ortopédicas” e “Hemodinâmica (Endovascular, neurovascular e eletrofisiologia) serão os próximos treinamentos a serem ministrados.


Fonte: SaúdeWeb
Imagem: Google Imagem

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Médicos farão paralisação nacional por melhorias na rede pública!

Os médicos vão parar o atendimento de rotina no Sistema Único de Saúde (SUS), no dia 25 de outubro, para pedir melhorias na rede pública. É a primeira vez que a categoria fará uma paralisação nacional no sistema público, segundo o presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Cid Carvalhaes.
No ano passado, os médicos fizeram uma concentração em Brasília em defesa do SUS.

O dia nacional da paralisação no SUS foi acertado, na sexta-feira (5), em reunião da Comissão Pró-SUS, formada por membros da Fenam, do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Médica Brasileira (AMB), as principais entidades da categoria no país.

Os profissionais reivindicam aumento salarial, plano de carreira, melhores condições de trabalho, assistência de qualidade aos pacientes, financiamento permanente para o SUS e capacitação dos gestores públicos. As demandas serão apresentadas ao Ministério da Saúde e ao Congresso Nacional no dia seguinte à paralisação.

“O atendimento é lastimável, principalmente nas urgências e emergências. Não há mais mortes porque as equipes de saúde se desdobram. Não podemos ficar calados diante disso. É preciso fazer algo mais contundente para sensibilizar os gestores”, disse o presidente da Fenam, Cid Carvalhaes.

Os casos graves e emergências serão atendidos durante a paralisação. “O movimento não é contra a população, mas para alertá-lo sobre o direito de atendimento da qualidade na área da saúde”, destacou Carvalhaes


Fonte: Agencia Brasil 09/08/2011
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Veja quanto ganha quem trabalha na área de análises clínicas.

Pesquisa da Catho Online é atualizada a cada três meses e traz dados de mais de 1800 cargosde 218 áreas de atuação profissional e de 48 ramos de atividade econômica.

Laboratório e Análises Clínicas


Cargo: Gerente
Média Salarial: Gerente R$ 4.862

Cargo: Coordenador, Supervisor ou Chefe
Média salarial: R$ 2.902
Cargo: Analista
Média salarial: R$ 2.217

Cargo: Biólogo
Média salarial: R$ 2.125

Cargo: Técnico
Média salarial: R$ 1.325

Cargo: Assistente
Média salarial: R$ 909

Cargo: Auxiliar
Média salarial: R$ 827

Metodologia:


O estudo é atualizado a cada três meses e traz dados de mais de 1.800 cargos,
de 218 áreas de atuação profissional e de 48 ramos de atividade econômica, dentro de 21 regiões geográficas do Brasil, além de 7 faixas de faturamento para classificação de porte de empresa.

Fonte: saudeweb em 09/08/2011
Imagem: Google Imagens

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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Novas Turmas de Auditoria em Sistemas de Saúde - Rio de Janeiro

FAÇA UMA PÓS-GRADUAÇÃO MBA NA ESTÁCIO E GANHE MAIS QUE UM DIPLOMA. GANHE NOVAS OPORTUNIDADES.

PÓS-GRADUAÇÃO EM AUDITORIA DE SISTEMAS DE SAÚDE

Coordenador: Aroldo Moraes Junior, MD, MsC, PhD
Médico Auditor e Economista. PhD in Heath Economics by University of York - London - UK. Mestre em Economia Empresarial. MBA em Gestão da Saúde. Representante do Brasil como Conselheiro Auditor Sênior para investimentos em Saúde da ONU/ WHO/BIRD/BID. Professor Visitante da Harvard Businnes School.

DIA: Sábados quinzenalmente (pode ocorrer quebra de quinzenalidade em alguns meses).

HORÁRIO: 8h às 18h

DURAÇÃO: 18 meses

INVESTIMENTO MENSAL: R$ 395,06

APROVEITE AS VANTAGENS DE FAZER SUA PÓS-GRADUAÇÃO EM AUDITORIA DE SISTEMAS DE SAÚDE NA ESTÁCIO:


• OBJETIVO DO CURSO:
- Capacitar profissionais de nível superior, para o desempenho das funções de Auditores do Sistema de Saúde, atuando nas empresas do sistema (Planos, Cooperativas de Saúde, Empresas de Autogestão e Seguradoras). Capacitar profissionais de nível superior, para o desempenho das funções de Auditores Internos (controller), em instituições prestadoras de serviços médicos e hospitalares (Hospitais, Clínicas, Laboratórios etc.).

• MERCADO DE TRABALHO:
Operadoras de Planos de Saúde, Hospitais, Clínicas, Laboratórios de Análises Clinicas e Clinicas de Diagnostico, Reabilitação, Terapia Renal Substitutiva, Oncologia Clinica e Empresas de Home Care.


*Descontos válidos para matrículas realizadas até 31/10/11, variáveis de acordo com curso e unidade, não cumulativos entre si ou com qualquer outro desconto e não aplicáveis a todas as unidades e cursos. Consulte os cursos aplicáveis na unidade escolhida ou pelos telefones 3231 0000 (cidades com DDD 21) ou 0800 282 3231 (demais localidades).

**Coeficiente de Rendimento (CR) geral: média calculada após a conclusão do curso.
Em caso de dúvidas, entre em contato através do e-mail Fale Conosco, clicando aqui.

Caso você tenha um amigo(a) interessado(a) no curso repasse ao mesmo estas informações.
Desde já agradecemos a sua cooperação.
Prof. Aroldo Moraes Junior





quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Consulta pública sobre padrão TISS é prorrogada.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) prorrogou até o dia 05 de agosto de 2011 a consulta pública nº 43, que apresenta propostas de resolução normativa e instrução normativa sobre a atualização do Padrão Obrigatório para a Troca de Informações na Saúde Suplementar (Padrão TISS). As normas visam a padronização e interoperabilidade dos sistemas de informações em saúde na saúde suplementar.

A consulta é resultado das propostas identificadas nos grupos técnicos do Comitê de Padronização de Informação da Saúde Suplementar (COPISS) e da oficina de trabalho realizada pela ANS em setembro de 2009.

Para o Gerente-Geral de Integração Setorial da ANS, Antonio Endrigo, a ampliação da Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (TUSS) é um dos principais tópicas da Consulta Pública. Segundo ele, a TUSS unificará procedimentos médicos e odontológicos e passará a ser composta de novos termos, dentre estes, os procedimentos e eventos em saúde, materiais, órteses e próteses, medicamentos, diárias, taxas e gases medicinais, entre outros. “A ampliação da TUSS propiciará melhor gestão das informações de saúde.”

A padronização das guias de solicitação de quimioterapia, radioterapia e de órteses e prótese, e a unificação dos termos médicos e odontológicos também estão previstos na proposta.

A nova Resolução Normativa revogará a RN 153, de 28 de maio de 2007.

Fonte: Websaúde
Imagem: Google imagens





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“Decisão da ANS pode prejudicar planos de saúde”, diz Abramge

A inclusão de mais 60 procedimentos médicos na cobertura obrigatória dos planos de saúde poderá prejudicar a situação financeira das operadoras, alertou a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge).


A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou hoje (2) a lista com cerca de 60 serviços que terão de ser oferecidos pelos planos de saúde a partir de janeiro de 2012.

“Segundo as operadoras de planos de saúde do segmento da medicina de grupo, trata-se de um absurdo que pode custar a falência de algumas operadoras, principalmente aquelas de pequeno e médio porte. O novo rol acarretará mais dificuldade para a sustentabilidade dessas operadoras, importantes na capilaridade do sistema em todo país. Além disso, o que preocupa é a falta de recursos técnicos e humanos – médicos e equipamentos de alto custo – para realizar esses novos procedimentos fora dos grandes centros”, diz a Abramge, em nota.

Quando a lista de serviços entrar em vigor, em 2012, a ANS vai monitorar as operadoras, para detectar possíveis reflexos financeiros. Caso isso venha a ocorrer, o custo adicional será incluído no reajuste posterior das mensalidades pagas pelos usuários, que é autorizado anualmente pela ANS.

De acordo com a agência, os novos serviços não devem trazer aumento de despesas às operadoras de planos de saúde, porque a maioria dos procedimentos autorizados é cirurgia em vídeo, feitas por câmeras especiais. Ainda segundo a ANS, a cirurgia em vídeo é menos invasiva do que o método tradicional e reduz o tempo de internação do paciente. Dos 60 novos procedimentos, 41 são cirurgias desse tipo.

Na última revisão da lista de serviços, feita em 2010, não foi identificado impacto financeiro para o setor, segundo a agência. Naquela ocasião, foram incluídos 80 procedimentos médicos. Em 2008, quando também houve uma atualização da lista, o impacto foi de 1,1%. A lista de cobertura obrigatória é revisada a cada dois anos pela ANS.

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa 15 grupos de operadoras, informou, em nota, que os novos serviços serão rigorosamente cumpridos pelas empresas filiadas.

Fonte: Websaúde
Foto: Google imagens

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“Inferno astral das operadoras dos planos de saúde”

A cada dois anos, uma resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é publicada com o escopo de atualizar o rol de procedimentos com cobertura assistencial obrigatória para os planos de saúde. As atenções voltam-se novamente ao cerco feito às operadoras eàs consequências diversas, em especial nas esferas jurídica e financeira.

De acordo com a nova resolução, a partir de janeiro de 2012, os convênios terão que custear 50 novos procedimentos – podendo chegar a 60- alguns deles: cirurgia de redução de estômago via laparoscopia, terapia ocupacional, tomografia especial PET Scan (usada para o diagnóstico de câncer) e tratamento ocular quimioterápico.

Se por um lado, é possível comemorar a evolução e o amadurecimento da agência reguladora de saúde e, consequentemente, a conquista de direitos pela sociedade; por outro, não se pode deixar de avaliar o impacto econômico e jurídico de tais medidas. Afinal, é preciso que tais novos custeios sejam efetivos e não apenas nominais. A nominalidade garante a legalidade dos contratos, mas a falta de efetividade, de cumprimento dos serviços previstosna norma, torna-se um revés jurídico e abre as portas do Judiciário para que inúmeras ações exijam o cumprimento das obrigações pactuadas em contrato.

Demandas judiciais em excesso de um lado, prejuízo das operadoras de outro. Desta forma, na prática, aquilo que, em tese, cintilava como benefício imediato, pode piorar a situação de milhões de brasileiros. Isso porque, a médio e longo prazo, o impacto econômico tenderia a provocar prejuízos em função da escassez de recursos financeiros por parte das operadoras. Só as fortes sobreviverão!

Publicada pela ANS, no último dia 29 de julho, a Súmula Normativa 19 dispõe sobre a comercialização de planos privados de assistência à saúde por parte das operadoras, tanto na venda direta, quanto na mediada por terceiros. Essa norma visa garantir que não se desestimule, impeça ou dificulte o acesso ou ingresso de beneficiários em razão da idade, condição de saúde ou por portar deficiência, inclusive pela adoção de práticas ou políticas de comercialização restritivas direcionadas a estes consumidores.

A não observância desses parâmetros sujeita a operadora à Resolução 124 da ANS, de março de 2006, que prevê a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos planos privados de assistência à saúde. Entre elas: multa de R$ 50 mil por impedir ou restringir a participação de consumidor em plano privado de assistência à saúde.

Para que não se tenha dúvida momento de turbulência que o sistema de saúde suplementar atravessa, vale acrescentar que entrou em vigor um novo regime de regras de portabilidade de carência (período no qual o usuário embora pague as mensalidades, não tem acesso a maioria das coberturas previstas no contrato). Pela Resolução252, publicada em 29 de abril, os beneficiários têm o direito de mudar de plano de saúde sem cumprir novos prazos de carência, tal regra apenas atingia os beneficiários com contratos chamados novos, após 1º de janeiro de 1999. As operadoras tiveram 90 dias para se adaptarem às novas regras.

Outra novidade está na Resolução 254, que define regras para adaptação e migração de contratos firmados até 1º de janeiro de 1999 com planos de saúde, objetiva facilitar a mudança de usuários de planos anteriores a 1999 para novos – sua vigência inicia-se neste mês de agosto de 2011.

Segundo a ANS, há 9 milhões de usuários desses planos não normatizados que poderão usufruir de vantagens até então restrita aos novos planos, a exemplo: acesso ao rol atualizado de procedimentos e eventos em saúde; vedação de nova contagem dos períodos de carência; limitação do reajuste anual por variação de custo para os planos individuais ao percentual divulgado e autorizado pela ANS; adequação das faixas etárias ao estatuto do idoso.

Na lista das mais recentes, acrescente-se a Resolução 259 surpreendeu ao fixar prazos de 7 a 21 dias para que os usuários dos planos de saúde possam ter a garantia da prestação de serviços de saúde em menor tempo e em local próximo ao seu domicílio.

Em que pese o fato de a alteração dos contratos dar segurança e garantias oferecidas pela regulamentação do setor (Lei nº 9.656/98) é preciso considerar o contrabalanço entre avanço jurídico-social e jurídico-econômico. As novas regras forçam as operadoras a reverem toda a sua operacionalidade atuarial e, consequentemente, a viabilidade ou não de se manterem no mercado, em tempos também de reivindicação pelos médicos para aumento de seus honorários.

Para colocar contra a parede as operadoras, a ANS certamente estudou o mercado e analisou os riscos e benefícios a que os usuários estarão sujeitos. Caso contrário, não seria tão ostensiva ao lançar norma sobre norma. Parece ser uma aposta de tudo ou nada: ou as operadoras diminuem sua margem de lucro ou desaparecerão.

Fonte: Saudeweb
Foto: Google imagens
Veja o novo Rol de Coberturas Obrigatórias em:
http://www.ans.gov.br/index.php/a-ans/sala-de-noticias-ans/a-ans/715-ans-publica-nova-listagem-de-coberturas-obrigatorias