sexta-feira, 10 de abril de 2009

Tecnologia da Informação e Saúde no Brasil

O setor de saúde foi um dos últimos a implementar mais sistematicamente a tecnologia da informação no Brasil. Contudo, nos últimos anos tal setor vem adotando fortemente soluções voltadas à melhoria de processos e ganhos de produtividade, que tem como objetivos centrais melhorar o atendimento aos pacientes e reduzir os custos das instituições.
Soluções capazes de integrar a rede de informações de pacientes, como o Hospital Information System (HIS), ou soluções voltadas ao armazenamento e gerenciamento de imagens como o PACS (Picture Archiving and Communication Systems) e o sistema de gerenciamento do departamento de radiologia – RIS (Radiology Information System) têm sido amplamente desenvolvidas dentro das instituições no Brasil.

Hoje, o mercado de HIS, PACS/RIS movimenta perto de US$ 80 milhões por ano, e promete altas taxas de crescimento para os próximos anos. As empresas fornecedoras de soluções de HIS, tais como MV Sistemas, WPD, Intersystems tem se focado bastante no desenvolvimento de projetos que contemplem redes de hospitais públicos, que integrados com este tipo de solução, ganhariam bastante em termos de produtividade, desde que diminuiria a repetição de exames feita por pacientes que procuram distintos hospitais e centros para tratamento. A integração da rede pública também permitiria aos gestores de saúde pública traçar o perfil epidemiológico de determinada localidade, e com isso melhor traçar políticas voltadas às necessidades daquela população.

Por outro lado, a implementação do PACS, solução fornecida pela Agfa Healthcare, Carestream Health, Philips Medical, GE Healthcare, e outras empresas do mercado de diagnóstico por imagem, permite que laudos de exames sejam feitos e lidos remotamente, o que tende a impulsionar a telemedicina, vertente do setor de saúde bastante insipiente no Brasil, mas que já tem ganhado grande espaço em regiões mais desenvolvidas como Europa e Estados Unidos.

A administração dos hospitais brasileiros está muito mais consciente dos benefícios que a tecnologia da informação pode trazer à saúde, e tende a investir cada vez mais nestas soluções. Hoje, ainda persiste uma restrição financeira bastante significativa, dado o alto investimento inicial na implementação destas soluções. Contudo, uma vez que tais tecnologias tenham maior penetração, os hospitais terão um benchmark, o que os tornará mais confiantes quanto ao retorno certo de tais investimentos.

por Luisa Woge e Tania Mito em Saúde Bussines

O mundo sem fome!!


"Vou fazer um slideshow para você.
Está preparado?
É comum, você já viu essas imagens antes.
Quem sabe até já se acostumou com elas.
Começa com aquelas crianças famintas da África.
Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.
Aquelas com moscas nos olhos.
Os slides se sucedem.
Êxodos de populações inteiras.
Gente faminta.
Gente pobre.
Gente sem futuro.
Durante décadas, vimos essas imagens.
No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.
Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.
São imagens de miséria que comovem.
São imagens que criam plataformas de governo.
Criam ONGs.
Criam entidades.
Criam movimentos sociais.
A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza.
Ano após ano, discutiu-se o que fazer.
Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.
Resolver, capicce?
Extinguir.
Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta.
Não sei como calcularam este número (grifo nosso).
Mas digamos que esteja subestimado.
Digamos que seja o dobro.
Ou o triplo.
Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse.
Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.

Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.

Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar.
Se quiser, repasse, se não, o que importa?
"O nosso almoço tá garantido mesmo..."

Texto atribuído a MUNIZ NETO, diretor de criação e sócio da Bullet.

Colaboração da ex-aluna Rosangela Vieira de Campo Grande-MS

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Segredos do Relacionamento

Ninguém empreende uma jornada sozinho.
Dependemos constantemente uns dos outros — de maneiras tangíveis e intangíveis —
para conduzir-nos em direção a nosso destino. Não
atingimos o sucesso sem a ajuda de outras pessoas. No
entanto, estabelecer relacionamentos positivos pode
ser um desafio. Em Segredos do relacionamento John
Maxwell revela os segredos existentes por trás da conexão
com outras pessoas. Ele aponta barreiras para os
relacionamentos, enfatiza necessidades compartilhadas
entre as pessoas e descreve como nos conectar em diferentes
níveis. Mostra também, de modo bastante natural,
como os relacionamentos têm impacto sobre a liderança.
Acima de tudo, nos ajudam a desenvolver nosso potencial
máximo.

Prefácio do Editor, do livro Segredos do Relacionamento de, John Maxwell
Acesso completo ao conteúdo em: http://www.editoramundocristao.com.br/adicionais/p10451.pdf

Colaboração da Aluna Cristiane Balbino – Turma Rio 24 - Campus Tom Jobim

Ele é o Cara!!! Será mesmo?


Foto Agencia “O Globo”

Todos nos assistimos ou ao menos ouvimos que na ultima reunião do G20, o agora novo baiano Barak Hussein Obama da Silva, se rasgar em elogios ao Presidente Lula. Se você não viu, copie o link abaixo no seu navegador e reveja a cena mais marcante para o líder mais popular da Terra, segundo o new baiano.
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM994072-7823-LULA+RECEBE+ELOGIO+DE+OBAMA,00.html

Muito se especulou da sinceridade de tais palavras, era ironia? Era o jeito popular do linguajar do Presidente Americano?
De certo nada destas especulações abalou o ego do nosso Presidente, que em retribuição afirmou, desculpe-me a gozação.
- “Nunca na história deste planeta houve um Presidente Americano que é a cara da gente”. E completa - “se ele for a Bahia será confundido com qualquer soteropolitano nas ladeiras do Pelourinho, se estiver vendendo fitas do Senhor do Bom Fim – ó pai ó – estará completa a transformação”, perdoem-me novamente a gozação, mas só assim para aguentarmos tudo isso, diante do Mundo em Profunda Crise Econômica. Seu ego foi tão profundamente enaltecido, levando o Cara Presidente afirmar que iria emprestar dinheiro para o FMI, pois é chique!!
No Brasil, na área da saúde, a cada R$ 100,00 investidos em Saúde, R$ 48,00 são investimentos do Governo, mas nunca na historia da saúde no Brasil os investimentos públicos ficaram tão longe do final das filas do SUS.
Desde a criação até sua morte a CPMF, que originalmente foi criada como um fundo para saúde, sua arrecadação foi destinada aos seus propósitos originais.
Principalmente depois que o político mais popular da terra assumiu e fez passar no Congresso a DRU – Desvinculação das Receitas da União, o que permitiu ao governo aplicar onde quisesse 20% da arrecadação da CPMF, isso gerou uma divida para com a saúde da ordem de R$ 14,4 bilhões.
Neste ano de 2009, o Orçamento da Saúde estipulado pela LDO – Lei de Diretriz Orçamentária, votada pelo Congresso, foi de R$ 59,5 bilhões, mas nosso Presidente fez um corte na área da saúde de R$ 3,4 bilhões.
Está somando? Não? Somaremos no final.
Os repasses fundo a fundo, dinheiro transferido automaticamente aos Estados e Municípios e Distrito Federal, sofreram um corte de R$ 6,1 bilhões.
Hoje 9/04/2009, o Sr Ministro da Fazenda Guido Mantega, noticiou que o Brasil, esta pronto para emprestar ao FMI a bagatela de R$ 9,3 bilhões.

Algo me faz crer que boa parte deste dinheiro tem origem, na divida para com a Saúde que somadas são algo em torno de R$ 23,9 bilhões

Bem acho que devemos dizer ao nosso Novo Baiano Obama, quem é o cara.

Mas com sinceridade acho que ele sabe muito bem com quem está lidando, basta ver o seu programa de reestruturação da saúde publica americana, que a exemplo do nosso, não funciona de fato.

Aroldo Moraes Junior